O que é uma rede de computadores?
É
um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de
computadores e periféricos, com a finalidade de trocar informação e partilhar
recursos.
Translate
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
10º-Tecnicas de compressão de dados
Tecnicas de compressão de dados:
Objetivos:
§Reduzir
o espaço ocupado pelos ficheiros;
§Reduzir
o tempo de transferência de ficheiros.
Os ficheiros comprimidos dependendo
dos parâmetros e técnicas de compressão utilizadas apresentam maior ou pior
relação espaço/qualidade.
Compressão com perdas:
Utilizada para ficheiros multimédia
§Vídeo
(mpeg)
§Música(Mp3)
§Imagem(jpeg)
Compressão sem perdas:
Na compressão sem perdas é retirada
apenas a informação que se pode prescindir sem que existam perdas. A informação
é recuperada após o processo de descompressão.
§zip,
rar,
arj,
…(utilizado na compressão de texto)
9º-Técnicas de detecção e correcção de erros em transmissões digitais
Deteção
de
erros:
Existem três códigos de deteção de erros frequentemente utilizados que são:
Verificação
de paridade
checksum
CRC.
Verificação
de paridade:Esta técnica é a mais utilizada para
detetar
erros.
O
bit de paridade indica o número de bits 1 presente num bite
(caracter).
A
paridade é par, se tiver um número par de 1’s e ímpar caso tenha um número
ímpar de 1’s.
(“o”,
se tivermos paridade par
1, se tivermos paridade ímpar)
11001100- A mensagem está correta.
10101011- A mensagem está incorreta.
Checksums:
Esta técnica serve para
detetar erros
principalmente
na internet.
CRC- Cyclic
Redundancy
Check:
Esta técnica é mais eficiente que
as anteriores. É
chamada
por
método de deteção polinomial. Este método consiste em adicionar um conjunto de bits FCS(
Frame
Check
Sequence)
à mensagem original
a transmitir.
Outros Exemplos de correçao_
A técnica (retransmissão) utilizada
chama-se ARQ-
Automatic
repeat
request,
baseia-se em confirmações positivas e negativas por parte do recetor.
As versões mais utilizadas são Stop
and Wait ARQ,
Go-back-N ARQ e seletive reject ARQ.
Corrigir
erros sem retransmissão – código de Hamming
8º-Ligações síncronas e assíncronas
Ligaçoes:
Um sistema de comunicação interliga
o
emissor e um recetor
através de
um canal. Essa emissão é
transmitida
por duas ligações,
que
poderá ser síncrona
e assíncrona.
Para o recetor
conseguir
ler as mensagens ou
dados de comunicação, depende destes tipos de rede.
Transmissão síncrona:
A palavra síncrona indica a presença de um relógio. Ele é o responsável por sincronizar emissor e o recetor. O sincronismo permite ao recetor durante a transmissão saber quando pode ler os dados e quando deve parar.
Este tipo de transmissão permite que uma grande quantidade de dados sejam transmitidos de uma só vez e ao longo de grandes distâncias, tornando-se muito eficiente.
Transmissão assíncrona:
Este tipo e comunicação chama-se assíncrona visto não usar relógio para sincronizar a transmissão de dados. Menos eficiente, mas com baixo custo e de fácil configuração.
Transmissão síncrona:
A palavra síncrona indica a presença de um relógio. Ele é o responsável por sincronizar emissor e o recetor. O sincronismo permite ao recetor durante a transmissão saber quando pode ler os dados e quando deve parar.
Este tipo de transmissão permite que uma grande quantidade de dados sejam transmitidos de uma só vez e ao longo de grandes distâncias, tornando-se muito eficiente.
Transmissão assíncrona:
Este tipo e comunicação chama-se assíncrona visto não usar relógio para sincronizar a transmissão de dados. Menos eficiente, mas com baixo custo e de fácil configuração.
7º/2-Tecnicas de codificação-RZ
RZ
O código de linha do tipo Return
Zero indica que, cada transição,
metade do
bit sinal vai a zero. Por causa disto, diz-se que o Duty
Cycle
é
de 50%
e utiliza o dobro da largura de banda em relação aos códigos NRZ
RZ Unipolar-
Esta
técnica
de
codificação apresenta as mesmas vantagens e desvantagens do NRZ unipolar. Os
limites da onda estão sempre entre “1” e “0” e tomam o valor 1 quando o bit a
codificar é 1 e “0”
quando
o bit a codificar é “0”.
No
entanto, os
valores
só têm metade do tempo bit.
RZ
Polar
Esta
técnica de
codificação apresenta as mesmas vantagens e desvantagens do NRZ polar. Os
limites da onda neste tipo de codificação estão sempre entre -1 e 1. A
onda toma valor 1 quando o bit a codificação é 1 e toma valor -1 quando
o
bit a codificar é “0".No entanto mais
uma
vez, tem metade do valor.
RZ
Bipolar-
Esta
técnica
de
codificação apresenta as mesmas vantagens e desvantagens do NRZ Bipolar. Os
limites da onda neste tipo de codificação estão entre -1, “0”
e
1. Toma o valor “0”
quando
o bit a codificar é “0”
e
toma o valor 1 e -1 alternadamente quando o bit a codificar é 1. Contudo, só
permanecem metade do tempo.
7º/1-Tecnicas de codificação-NRZ
NRZ:
O código de linha Non Return
Zero indica que o sinal não necessita obrigatoriamente de ir a zero
entre transições de bit, isto significa que tem o Duty Cycle (tempo de bit) de 100%
(o impulso prolonga-se por todo o bit).
NRZ Unipolar
Esta
técnica
de codificação é a mais simples. Os limites da onda estão sempre entre “0”
e
“1”.
Toma
o
valor de “1”
quando
o bit é “1”,
quando o
bit a codificar é “0”
toma
o valor
“0”.
Esta
técnica
é utilizado para gravação digital em suportes magnéticos.
NRZ
Polar:
Esta
técnica
de codificação apresenta as mesmas vantagens e desvantagens do NRZ Unipolar.
Os
limites da onda nesta codificação e “-1” e “1”. O valor “1”
quando
o bit a codificar é “1”
e
o valor “-1”
quando
o bit a codificar é “0”.
NRZ Bipolar
Esta técnica de
codificação resolve o problema relativo à componente DC -
Duty
Cycle
(tempo de bit), mas sofre
igualmente a perda de sincronismo com facilidade.
Os limites da onda nesse
tipo
de codificação são
entre “-1”, “0”,” 1”. Toma
o valor “0”
quando
o bit a codificar é “0”
e
toma o valor “1”
e
“-1”
alternadamente
quando o bit
a
codificar é “1”.
7º-Tecnicas de codificação
§NRZ
(No Return
Zero)
▪NRZ Polar --
▪NRZ Bipolar
▪RZ Unipolar --
▪RZ Polar
▪RZ Bipolar
6º/4-Throughput
Throughput:
Por exemplo, um download
de
um ficheiro apresenta-nos
o
valor em bits de uma certa largura de banda. Mas, essa
largura
de banda
não
apresenta o verdadeiro valor em bits do ficheiro. O verdadeiro valor é chamado Throughput,
que pode ser traduzido por taxa de transferência efectiva
de
um sistema de transmissão.
6º/3-Bandwidth
Expressa em hertz,
mostra a diferença entre a maior frequência e a menor frequência que o
canal suporta.
Exemplo:
A linha telefónica, por exemplo, tem uma largura de banda típica de 3100Hz
6º/2-Bit rate
Esta taxa também ser expressa em Kylobits,
Megabits ou Gigabits por segundo.
As taxas de transmissão entre dois computadores dependem de vários fatores, tais como:
As taxas de transmissão entre dois computadores dependem de vários fatores, tais como:
- as características dos cabos utilizados;
- a quantidade de tráfego de mensagens provenientes dos vários nós da
rede;
- a utilização de largura de banda para transmissão de um só ou vários
fluxos de mensagens ao mesmo tempo (multiplexação);
- as taxas máximas de transmissão dos modems ou outros dispositivos de
comunicação; etc.
6º/1-Decibel
Decibel:
O Decibel mede a perda ou ganho da potência de uma onda.
O Decibel mede a perda ou ganho da potência de uma onda.
Os decibéis podem
ser números
negativos
(representam a perda da potência) e também ser
números
positivos
(representa o ganho na potência).
6º-Grandezas e Medidas
É fundamental conhecer algumas
grandezas e medidas.
A unidade de bit é sem duvida
fundamental para as Redes
e
Comunicação.
É
importante
saber a velocidade e a quantidade de bits que transferimos por
unidade de tempo, mas também é importante o equipamento que usamos para transferir
esses
dados.
Como :Decibel , bit rate , bandwidth,throughput.
Na Proxima Publicação explicamos um a um
5º-Modulação em amplitude frequência e fase
Existem três
parâmetros que se usam para variar um sinal analógico:
Modulação
em
amplitude ( AM
– Amplitude Modulation
)
Modulação
em
frequência ( FM-
Frequency
Modulation
)
Modulação
em
fase ( PM
– Phase
Modulation)
O sinal digital também usa
três tipos
de modulações:
Modulação
em
amplitude ( ASK –
Aplitude
shift
keying);
Modulação
em
frequência
(
FSK
– frequency
shift
keying
);
Modulação
em
fase ( PSK
– phase
shift
keying
)
Nestas modulações digitais usam-se bits, enquanto no sinal analógico não.
ASK: quando recebe bits
nulos, a componente é nula e quando recebe bit de valor 1, a
componente tem uma onda de frequência f.
FSK: os bits 0
e
1 vão alternando a onda de frequência.
PSK: sempre que existe uma transmissão
entre 0 para 1 ou 1 para 0 existe uma inversão de fase de onda
com o
sentido contrário ao do bit anterior.
Obs: Imagem mostra Tipos de ondas relacionando com amplitude e frequencia
4º-Técnicas de conversão analógico digital
Fala-se
muito que, estamos na era digital, que os 0 e os 1 controlam o mundo. Se por um
lado existe informação digital (como o Word, páginas de internet, jogos de
computador...), por outro existe informação analógica que é transformada em
informação digital. Temos o exemplo das fotografias digitais, digitalização de
documentos, música, vídeos e muitos outros.
Chama-se digitalização ao processo de transformação de um sinal analógico num sinal digital. Este processo consiste em três fases sequenciais:
Amostragem -----------------------Esta fase consiste em retirar amostras do sinal original a uma cadência suficiente para representar o sinal após a digitalização.
Quantização------------------------As sequências das amostras, são
transformadas numa outra sequência cujas amplitudes fazem parte de um conjunto
finito de valores.
São chamados níveis de quantização, separados uns dos outros
por degraus de quantização. Cada amostra é substituída pelo valor do nível de
quantização que lhe estiver mais próximo. A conversão é feita por um circuito
conversor analógico-digital.
São estas as 3 Fases de conversão A/D
Subscrever:
Comentários (Atom)